Será sepultado na manhã desta quarta-feira (16) o corpo do
ex-prefeito de Ivatuba (a 42 quilômetros de Maringá) e ex-presidente da
Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep), Vanderlei
de Oliveira Santini, de 58 anos. Às 9h, está marcada uma missa de corpo
presente na Casa de Cultura, e o sepultamento está previsto para às 10h,
no Cemitério Municipal de Ivatuba.
Santini morreu na manhã de terça-feira (15), por volta das 7h30,
vítima de um infarto fulminante em casa. Familiares disseram que o
ex-prefeito começou a se sentir mal no começo da manhã, quando estava se
exercitando em uma academia, a duas quadras de sua residência, com a
mulher dele, Luíza Coral Santini, de 57 anos.
Depois de ir algumas vezes ao banheiro e acusar dores no peito, Santini decidiu ir para casa, pois tinha compromissos agendados em Maringá. Pouco depois, o ex-presidente da Amusep foi encontrado no chão pela mulher e encaminhado às pressas ao Hospital Municipal de Ivatuba, mas já não havia o que ser feito pelos médicos.
O atual prefeito de Ivatuba, Robson Ramos (PSC), decretou luto oficial por 3 dias. O velório começou no período da tarde, na Casa da Cultura do município.
Nascido em Bauru (SP), em 1954, no dia 27 deste mês completaria 59 anos. Chegou a Ivatuba em 1978 e trabalhava como técnico do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). No órgão, coordenou o projeto de readequação das microbacias em Ivatuba, o primeiro município do Brasil a completar 100% de área preservada.
Formado pelo Colégio Agrícola de São Manoel, de São Manoel (SP), era tratado como um profundo conhecedor da agricultura.
Prefeito por quatro mandatos (1989 a 1992, 1997 a 2000, 2001 a 2004 e 2009 a 2012), Santini presidiu a Amusep em 2001 e 2012. Foi o responsável pela reestruturação da entidade, em 2001, e pela sede independente, fora da prefeitura de Maringá. Também foi um dos líderes do movimento que fundou o Consórcio Público Intermunicipal de Saúde do Setentrião Paranaense - Cisamusep (final de 2001 e inauguração em junho de 2002) e o Programa de Desenvolvimento da Região da Amusep (Pró-Amusep), os anos de 2002 e 2003.
Atualmente, estava coordenando a área técnica do Pró-Amusep, diretamente envolvido na regionalização do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e na busca pelas patrulhas do campo para os quatro consórcios de desenvolvimento da entidade. Santini deixa a esposa e três filhas: Kelly, de 29 anos, Thaís, de 27, e Karen, de 25.
Depois de ir algumas vezes ao banheiro e acusar dores no peito, Santini decidiu ir para casa, pois tinha compromissos agendados em Maringá. Pouco depois, o ex-presidente da Amusep foi encontrado no chão pela mulher e encaminhado às pressas ao Hospital Municipal de Ivatuba, mas já não havia o que ser feito pelos médicos.
O atual prefeito de Ivatuba, Robson Ramos (PSC), decretou luto oficial por 3 dias. O velório começou no período da tarde, na Casa da Cultura do município.
Divulgação

Santini passou mal na academia, e não houve tempo para socorrê-lo
Nascido em Bauru (SP), em 1954, no dia 27 deste mês completaria 59 anos. Chegou a Ivatuba em 1978 e trabalhava como técnico do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). No órgão, coordenou o projeto de readequação das microbacias em Ivatuba, o primeiro município do Brasil a completar 100% de área preservada.
Formado pelo Colégio Agrícola de São Manoel, de São Manoel (SP), era tratado como um profundo conhecedor da agricultura.
Prefeito por quatro mandatos (1989 a 1992, 1997 a 2000, 2001 a 2004 e 2009 a 2012), Santini presidiu a Amusep em 2001 e 2012. Foi o responsável pela reestruturação da entidade, em 2001, e pela sede independente, fora da prefeitura de Maringá. Também foi um dos líderes do movimento que fundou o Consórcio Público Intermunicipal de Saúde do Setentrião Paranaense - Cisamusep (final de 2001 e inauguração em junho de 2002) e o Programa de Desenvolvimento da Região da Amusep (Pró-Amusep), os anos de 2002 e 2003.
Atualmente, estava coordenando a área técnica do Pró-Amusep, diretamente envolvido na regionalização do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e na busca pelas patrulhas do campo para os quatro consórcios de desenvolvimento da entidade. Santini deixa a esposa e três filhas: Kelly, de 29 anos, Thaís, de 27, e Karen, de 25.
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