Joaquim Barbosa, magistrado mineiro de 58 anos, filho de um pedreiro e de uma faxineira e que em 2012 assumiu o posto de presidente do Supremo Tribunal Federal, foi o vencedor do quesito “Personalidade do Ano” no Prêmio Faz Diferença do jornal O Globo. No ano passado, o ministro Joaquim Barbosa deu visibilidade à atuação do STF e chamou a atenção com a defesa de suas posições e votos, ao ser relator do julgamento do processo do mensalão, que condenou 25 dos 37 réus. O julgamento dos mensaleiros se tornou campeão de audiência, e uma grande parcela da sociedade criou, de uma hora para outra, identidade com o ministro e a defesa contundente que ele fazia de seus argumentos. Em entrevista a O Globo, o ministro afirmou ainda que o desenvolvimento do país não passa só pela melhoria dos tribunais, e defende que as cobranças devem ser feitas não são aos juízes, mas a todos os órgãos do poder público. “Não adianta cobrar eficiência da Justiça quando não se faz o mesmo em relação a outros órgãos do aparelho estatal que não cumprem com presteza as suas atribuições. Ou melhor, que muitas vezes fazem o contrário daquilo que deles se espera”, disse o ministro. Leia mais em O Globo. (Postado por Eduardo Mota – assessoria de imprensa)
BLOG ADRIANO DÁRIO
sábado, 19 de janeiro de 2013
Joaquim Barbosa, Personalidade do Ano do “Prêmio Faz Diferença 2012″
Joaquim Barbosa, magistrado mineiro de 58 anos, filho de um pedreiro e de uma faxineira e que em 2012 assumiu o posto de presidente do Supremo Tribunal Federal, foi o vencedor do quesito “Personalidade do Ano” no Prêmio Faz Diferença do jornal O Globo. No ano passado, o ministro Joaquim Barbosa deu visibilidade à atuação do STF e chamou a atenção com a defesa de suas posições e votos, ao ser relator do julgamento do processo do mensalão, que condenou 25 dos 37 réus. O julgamento dos mensaleiros se tornou campeão de audiência, e uma grande parcela da sociedade criou, de uma hora para outra, identidade com o ministro e a defesa contundente que ele fazia de seus argumentos. Em entrevista a O Globo, o ministro afirmou ainda que o desenvolvimento do país não passa só pela melhoria dos tribunais, e defende que as cobranças devem ser feitas não são aos juízes, mas a todos os órgãos do poder público. “Não adianta cobrar eficiência da Justiça quando não se faz o mesmo em relação a outros órgãos do aparelho estatal que não cumprem com presteza as suas atribuições. Ou melhor, que muitas vezes fazem o contrário daquilo que deles se espera”, disse o ministro. Leia mais em O Globo. (Postado por Eduardo Mota – assessoria de imprensa)
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