quarta-feira, 30 de abril de 2014

Fruet dá ônibus para transportar grevistas


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Governistas aprovam processo contra Vargas

Governistas aprovam processo contra Vargas

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Pois, pois. Foram justamente os deputados de partidos que integram a base de sustentação da presidente Dilma Rousseff (PT), os ditos “aliados”, que aprovaram o pedido de abertura de processo no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar contra o ex-petista do Paraná André Vargas.
Votaram favoravelmente ao relatório preliminar do deputado Júlio Delgado (PSB-MG), os peemedebistas Ronaldo Benedet (SC), Fábio Trad (MS) e Sérgio Morais (RS), do PSD, José Carlos Araújo (BA) e Junji Abe (SP), do PP, Renzo Braz (MG) e, do PDT, Marcos Rogério (RO) e Mendonça Júnior (BA). Completaram os 12 votos, um a mais que o necessário, os tucanos César Conalgo (ES) e Izalci (DF), e o Democrata Ônix Lorenzoni (RS).

Fruet e Lupi rejeitam vice na chapa de Gleisi Hoffmann


Segundo o vereador Jorge Bernardi, líder do PDT na Câmara de Curitiba, o partido bateu o martelo ontem à noite: "queremos a vaga do Senado, não a vice de Gleisi"; reunião realizada ontem, na capital, contou com as presenças do prefeito Gustavo Fruet e do presidente nacional da sigla, Carlos Lupi; movimentação pedetista deixa forte cheiro de enxofre no ar, de “acordo branco” com o governador Beto Richa (PSDB), haja vista que o prefeito de Cascavel, Edgar Bueno, fora o principal entusiasta da tese da disputa do Senado; afinal, por que rejeitar a vice da senadora do PT? O aliado não acredita na jogada, isto é, na eleição de Gleisi?
Segundo o vereador Jorge Bernardi, líder do PDT na Câmara de Curitiba, o partido bateu o martelo ontem à noite: “queremos a vaga do Senado, não a vice de Gleisi”; reunião realizada ontem, na capital, contou com as presenças do prefeito Gustavo Fruet e do presidente nacional da sigla, Carlos Lupi; movimentação pedetista deixa forte cheiro de enxofre no ar, de “acordo branco” com o governador Beto Richa (PSDB), haja vista que o prefeito de Cascavel, Edgar Bueno, fora o principal entusiasta da tese da disputa do Senado; afinal, por que rejeitar a vice da senadora do PT? O aliado não acredita na jogada, isto é, na eleição de Gleisi?
O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, se reuniu ontem, em Curitiba, com o diretório estadual do Paraná para discutir a estratégia do partido nas eleições deste ano. O debate contou com a presença do prefeito Gustavo Fruet.
Na reunião, os pedetistas fecharam questão que “não querem a vice na chapa da senadora Gleisi Hoffmann (PT)”. Eles reivindicam a vaga para o Senado que estava reservada, segundo eles, ao vice-presidente do Banco do Brasil, ex-senador Osmar Dias.
O Blog do Esmael entrevistou nesta quarta-feira (30) o vereador Jorge Bernardi, líder do PDT, na Câmara Municipal de Curitiba. O parlamentar confirmou que houve duas reuniões com Lupi e Fruet, bem como o interesse somente pela vaga do Senado.
Bernardi argumenta que há quatro anos o PDT cedeu a vaga do Senado para Gleisi e que agora é a vez de o PT cedê-la aos pedetistas.
“A princípio a nossa tendência é apoiar a Gleisi, aliança local e respeitando compromisso do prefeito. Embora haja problemas no interior com o PT nos municípios de Cascavel, Pato Branco e Umuarama”, disse o parlamentar curitibano.
A conversa do PDT do Paraná é bastante engenhosa, mas, para um bom entendedor, tem um cheiro de enxofre no ar, de “acordo branco” com o governador Beto Richa (PSDB). Afinal, por que rejeitar a vice da senadora do PT? O aliado não acredita na jogada, isto é, na eleição de Gleisi?
Jorge Bernardi explica: “o discurso do partido é que temos de mostrar a cara… A vice não aparece e não ajuda eleger deputado. Talvez a gente coligue na proporcional para estadual, mas não vamos para federal”.
O projeto eleitoral do PDT de disputar o Senado já tem três nomes inscritos, a saber: deputado André Bueno, Léo de Almeida Neves e o próprio Bernardi. Uma pesquisa qualitativa vai escolher quem representará o partido nas urnas.
Meta estipulada por Lupi, segundo Bernardi, é eleger 8 senadores e 38 deputados federais no país inteiro. Hoje são 17 federais e 5 senadores.

30 ABR 2014 - 14:41 4 Comentários
Segundo o vereador Jorge Bernardi, líder do PDT na Câmara de Curitiba, o partido bateu o martelo ontem à noite: "queremos a vaga do Senado, não a vice de Gleisi"; reunião realizada ontem, na capital, contou com as presenças do prefeito Gustavo Fruet e do presidente nacional da sigla, Carlos Lupi; movimentação pedetista deixa forte cheiro de enxofre no ar, de “acordo branco” com o governador Beto Richa (PSDB), haja vista que o prefeito de Cascavel, Edgar Bueno, fora o principal entusiasta da tese da disputa do Senado; afinal, por que rejeitar a vice da senadora do PT? O aliado não acredita na jogada, isto é, na eleição de Gleisi?
Segundo o vereador Jorge Bernardi, líder do PDT na Câmara de Curitiba, o partido bateu o martelo ontem à noite: “queremos a vaga do Senado, não a vice de Gleisi”; reunião realizada ontem, na capital, contou com as presenças do prefeito Gustavo Fruet e do presidente nacional da sigla, Carlos Lupi; movimentação pedetista deixa forte cheiro de enxofre no ar, de “acordo branco” com o governador Beto Richa (PSDB), haja vista que o prefeito de Cascavel, Edgar Bueno, fora o principal entusiasta da tese da disputa do Senado; afinal, por que rejeitar a vice da senadora do PT? O aliado não acredita na jogada, isto é, na eleição de Gleisi?
O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, se reuniu ontem, em Curitiba, com o diretório estadual do Paraná para discutir a estratégia do partido nas eleições deste ano. O debate contou com a presença do prefeito Gustavo Fruet.
Na reunião, os pedetistas fecharam questão que “não querem a vice na chapa da senadora Gleisi Hoffmann (PT)”. Eles reivindicam a vaga para o Senado que estava reservada, segundo eles, ao vice-presidente do Banco do Brasil, ex-senador Osmar Dias.
O Blog do Esmael entrevistou nesta quarta-feira (30) o vereador Jorge Bernardi, líder do PDT, na Câmara Municipal de Curitiba. O parlamentar confirmou que houve duas reuniões com Lupi e Fruet, bem como o interesse somente pela vaga do Senado.
Bernardi argumenta que há quatro anos o PDT cedeu a vaga do Senado para Gleisi e que agora é a vez de o PT cedê-la aos pedetistas.
“A princípio a nossa tendência é apoiar a Gleisi, aliança local e respeitando compromisso do prefeito. Embora haja problemas no interior com o PT nos municípios de Cascavel, Pato Branco e Umuarama”, disse o parlamentar curitibano.
A conversa do PDT do Paraná é bastante engenhosa, mas, para um bom entendedor, tem um cheiro de enxofre no ar, de “acordo branco” com o governador Beto Richa (PSDB). Afinal, por que rejeitar a vice da senadora do PT? O aliado não acredita na jogada, isto é, na eleição de Gleisi?
Jorge Bernardi explica: “o discurso do partido é que temos de mostrar a cara… A vice não aparece e não ajuda eleger deputado. Talvez a gente coligue na proporcional para estadual, mas não vamos para federal”.
O projeto eleitoral do PDT de disputar o Senado já tem três nomes inscritos, a saber: deputado André Bueno, Léo de Almeida Neves e o próprio Bernardi. Uma pesquisa qualitativa vai escolher quem representará o partido nas urnas.
Meta estipulada por Lupi, segundo Bernardi, é eleger 8 senadores e 38 deputados federais no país inteiro. Hoje são 17 federais e 5 senadores.

Justiça proíbe ‘contrato secreto’ de Richa nos pedágios do Paraná

30 ABR 2014 - 15:41 2 Comentários
Justiça Federal concedeu uma liminar proibindo novas alterações ‘secretas’ nos contratos do governo do Paraná com a concessionária Econorte; despacho foi proferido pelo juiz federal Rogério Cangussu Dantas Cachichi, que surge em meio a alerta de deputados sobre acordo entre governo estadual e concessionária que permite aumento de tarifa e ressarcimento de empresas com recursos públicos; nos últimos meses, petistas acusaram Beto Richa de agir como “sócio” do pedágio no estado.
Justiça Federal concedeu uma liminar proibindo novas alterações ‘secretas’ nos contratos do governo do Paraná com a concessionária Econorte; despacho foi proferido pelo juiz federal Rogério Cangussu Dantas Cachichi, que surge em meio a alerta de deputados sobre acordo entre governo estadual e concessionária que permite aumento de tarifa e ressarcimento de empresas com recursos públicos; nos últimos meses, petistas acusaram Beto Richa de agir como “sócio” do pedágio no estado.
O pedágio poderá se transformar numa verdadeira dor de cabeça para o governador Beto Richa (PSDB) nas eleições de outubro. Reportagem de Mariana Franco Ramos, na Folha de Londrina, edição desta quarta (30), revela que a Justiça Federal concedeu uma liminar ao Ministério Público Federal proibindo o tucano de alterar secretamente os contratos com as concessionárias das rodovias paranaenses. Recentemente, o PT acusou o governador do PSDB de agir como “sócio” das empresas devido a retirada de ações judiciais “quase ganhas” pelo Paraná. Nas eleições de 2010, Richa também recebeu R$ 2 milhões de contribuição das pedageiras para a campanha.Leia a matéria abaixo:
Caso Econorte: juiz proíbe alteração contratual ‘secreta’
A Justiça Federal concedeu uma liminar proibindo novas alterações nos contratos do governo do Paraná com a concessionária Econorte. O despacho foi proferido pelo juiz federal Rogério Cangussu Dantas Cachichi no dia 5 de abril, em resposta a uma ação ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF) em Jazarezinho, no Norte Pioneiro, mas foi confirmada pelo órgão na noite de ontem.
Pela decisão, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) fica proibido de fazer qualquer modificação, pré-contratual ou contratual, no Programa de Estradas e Rodagens (PER) do Paraná de forma secreta, ou seja, sem que seja comunicado e tenha a anuência da União. O magistrado estipula prazo de 60 dias de antecedência para a publicação dos atos passíveis de mudanças no PER, acompanhados de estudos técnicos.
Nesta semana, os deputados Cleiton Kielse (PMDB) e Tercílio Turini (PPS) tornaram público um termo que autoriza dois aumentos de 4,51% nos pedágios da BR-369, o primeiro em dezembro deste ano e o segundo no mesmo mês de 2015. O peemedebista apresentou um requerimento solicitando que o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, que é irmão do governador Beto Richa (PSDB), e o diretor-geral do DER, Nelson Leal Junior, respondessem a questionamentos dos parlamentares sobre a questão no plenário da Assembleia Legislativa (AL). A proposta, porém, foi derrubada ontem por 19 votos a 12. (mais…)

Joaquim Barbosa determina que Genoino volte para a Papuda

O presidente do STF, Joaquim Barbosa, insensível aos apelos de amigos e familiares, determinou hoje (30) que o ex-deputado federal José Genoino volte para o Presídio da Papuda, no Distrito Federal; petista cumpre prisão domiciliar temporária desde novembro do ano passado; nesta semana, um novo laudo do Hospital Universitário de Brasilia (HUB) concluiu que o estado de saúde do ex-parlamentar “não é grave”.
O presidente do STF, Joaquim Barbosa, insensível aos apelos de amigos e familiares, determinou hoje (30) que o ex-deputado federal José Genoino volte para o Presídio da Papuda, no Distrito Federal; petista cumpre prisão domiciliar temporária desde novembro do ano passado; nesta semana, um novo laudo do Hospital Universitário de Brasilia (HUB) concluiu que o estado de saúde do ex-parlamentar “não é grave”.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, determinou hoje (30) que o ex-deputado federal José Genoino volte para o Presídio da Papuda, no Distrito Federal. Genoino cumpre prisão domiciliar temporária desde novembro do ano passado. Nesta semana, um novo laudo do Hospital Universitário de Brasilia (HUB) concluiu que o estado de saúde do ex-parlamentar não é grave.
Ele foi condenado a quatro anos e oito meses de prisão em regime semiaberto na Ação Penal 470, o processo do mensalão. (mais…)
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Galisteu relembra Ímola e revela sonhos de Ayrton: 'Queria ser pai'

A Fórmula 1 era prioridade na vida de Ayrton Senna, mas o tricampeão também encontrou tempo para outras paixões. Sempre rodeado de belas mulheres, o brasileiro teve alguns relacionamentos badalados pela mídia, como o namoro com a apresentadora Xuxa. A última namorada foi Adriane Galisteu, que era uma jovem modelo na época do acidente que tirou a vida de Senna. Agora aos 41 anos, a loira revela a apreensão que marcou o fim de semana do GP de San Marino de 1994, onde o piloto acabaria perdendo a vida em um acidente na curva Tamburello, a 210 km/h. 

- Ele me ligou. Ele não estava bem. Sua cabeça não estava bem. Rubens Barrichello, seu amigo, estava no hospital. Ele estava muito chateado com a morte de Roland Ratzenberger. Ayrton me disse: “Estou muito triste”. Eu havia visto ele angustiado antes, mas nunca ouvido a voz dele como estava aquele dia. Me lembro de dizer a ele: “Ayrton, não entra nesta corrida”. Quando tentei dizer a ele para não correr em Imola, ele me disse que amava sua profissão e que não poderia simplesmente desistir da corrida - conta Adriane, em entrevista ao jornal inglês "Daily Mail".
Adriane Galisteu no enterro de Ayrton Senna (Foto: Mônica Zarattini / Agência Estado)Adriane Galisteu no enterro de Ayrton Senna, em São Paulo (Foto: Mônica Zarattini / Agência Estado)



Naquele fim de semana, o circuito de Ímola presenciou uma espantosa sequência de acidentes, como o gravíssimo impacto de Rubinho durante os treinos livres da sexta-feira e a morte do austríaco Ratzenberger no classificatório do sábado. Senna estava preocupado com as condições de segurança da Fórmula 1, após a FIA banir diversos recursos eletrônicos que auxiliavam na pilotagem dos carros. Com dificuldades para controlar sua Williams, o brasileiro não escondia o temor diante de um cenário imprevisível. O grave acidente na Itália foi o desfecho que ninguém poderia imaginar.

- Eu vi o acidente e não achei nada. Na verdade, eu pensei: “Bom, ele vai voltar mais cedo, ainda bem”. Mas aí eu vi que era mais sério do que eu imaginei a princípio. Eu fiquei em frente à TV e olhei o replay várias e várias vezes. Eu podia ver que o carro estava danificado, mas eu nunca imaginei que ele tinha morrido. Eu atendi o telefone e era a mulher do melhor amigo dele me dizendo que eu precisava ir para Ímola. Fomos em um jatinho de Lisboa. Eu entrei no avião pensando que ele ainda estava vivo. Machucado, mas não morto - relembra Adriane.
Ayrton Senna acidente, médicos, curva tamburello (1994) (Foto: Getty Images)O acidente na curva Tamburello encerrou prematuramente a carreira de Ayrton Senna (Foto: Getty Images)



Após o batida contra o muro do circuito italiano, todo o planeta torceu por Senna de uma forma diferente. O piloto estava, então, enfrentando a maior batalha de sua vida. Infelizmente, sua legião de fãs precisou se acostumar com o encerramento prematuro de uma das carreiras mais brilhantes do esporte mundial. Como derradeira demonstração de carinho, uma multidão tomou conta das ruas de São Paulo para se despedir do piloto, morto aos 34 anos - a maior parte deles dedicada à paixão pela alta velocidade. Vinte anos depois, Adriane conta que precisou de muito tempo para se recuperar daquele doloroso adeus. 

- Quando o avião estava prestes a decolar, o piloto disse que havia uma ligação da torre. Eu imaginei que era o Ayrton dizendo: “Você não precisa vir, tudo está ok”. Era uma amiga: “Adriane, você não precisa vir”. “Uau, isso é bom”, eu disse, pensando que ele deveria estar melhorando. “Não, ele morreu”. Meu mundo parou naquele momento. Na minha cabeça era impossível, ele só poderia morrer de velhice. Foi inacreditável que ele tenha morrido fazendo o que ele sabia fazer melhor na vida. Foi muito difícil para o Brasil, para o mundo todo, mas ainda mais para mim. Demorei muitos anos para recuperar minha vida, especialmente amorosamente. Eu fiquei o máximo que pude com seu corpo. Eu não fui para casa, eu não tomei banho. Eu fiquei com ele.
Ayrton Senna antes do GP San Marino Fórmula 1 (Foto: Getty Images)Ayrton Senna momentos antes da largada do GP de San Marino de 1994 (Foto: Getty Images)



Galisteu e Senna se conheceram durante o GP do Brasil de 1993. Na época, ela era uma modelo que trabalhava em um camarote de Interlagos. O namoro enfrentou um pouco de resistência da família. Por causa da personalidade de Adriane, Senna experimentou uma relação diferente das que teve anteriormente. O casal chegou até a fazer um ensaio romântico para a revista “Caras”, se expondo de uma maneira que o tricampeão nunca havia feito antes. Edição que foi às bancas dois dias antes do acidente fatal.  

- Meu período com Ayrton foi uma grande história de amor. Ele era amado ao redor do mundo mais do que ele jamais soube. Sua memória nunca será apagada. Para mim, foi especial, mas agora eu sou casada e tenho filho. Isso quer dizer que não posso dizer que ele foi o amor da minha vida. Ayrton tinha três sonhos. O primeiro era encerrar a carreira na Ferrari, o segundo era conhecer a Disney World, e o terceiro era ser pai. Ele era mais do que um campeão. Ele tinha um coração enorme, um modo simples de viver e tinha sonhos simples. Em casa, ele era como criança. Ele era cheio de alegria - revela Adriane. 

Semana #SennaSempre

Nesta semana em que completam-se 20 anos do adeus a Ayrton Senna, o GloboEsporte.com apresenta matérias especiais e entrevistas exclusivas em homenagem ao ídolo brasileiro, além de cobertura "in loco" do "Ayrton Senna Tribute 1994/2014”, evento de quatro dias que será realizado em Ímola em memória ao tricampeão. Fique ligado e confira tudo em nossa página especial “Senna para Sempre”
Cartaz de divulgação do evento Ayrton Senna Tribute em Ímola (Foto: Divulgação)Evento "Ayrton Senna Tribute" terá cobertura "in loco" do GloboEsporte.com em Ímola, na Itália (Foto: Divulgação)

ROMÁRIO O GÊNIO DA PEQUENA ÁREA ,VEJAM ALGUNS DOS SEUS MIL GOLS ,ELE QUE FOI O MELHOR CENTROAVANTE DE TODOS OS TEMPOS

Vejam alguns dos gols dele Romário,que foi o melhor atacante de todos os tempo,tendo feito em sua carreira mais de 1000 gols ,jogou em clubes como Vasco,Flamengo,Fluminense,Barcelona,Valencia,e Psv da Holanda,entre outros.


Romário de Souza Faria, mais conhecido apenas como Romário (Rio de Janeiro29 de janeiro de 1966), é amplamente tido como um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, um ex-futebolista que atuava como atacante, e político brasileiro.
Atualmente, é deputado federal do Rio de Janeiro, pelo PSB. Conhecido popularmente como "Baixinho", pela baixa estatura, o jogador ainda teve uma breve experiência como treinador, dirigindo o Vasco da Gama, clube com o qual é mais identificado, embora já tenha declarado expressamente não ser torcedor, já que torce para o America, por influencia de seu pai.
Como jogador, passou em quatro diferentes momentos pela equipe, onde iniciou a carreira como jogador.
Também conseguiu ser ídolo nos rivais Flamengo e Fluminense, além do America, onde encerrou a sua carreira.
É o terceiro maior artilheiro da Seleção Brasileira, com cinquenta e cinco gols marcados1 . Para a revista argentina El Gráfico, é o maior goleador da história do futebol.2 Da mesma forma assim o considera a Revista Placar, dividindo o seu posto com Pelé, ambos com 720 gols em competições oficiais.3 É ainda o jogador com o maior número de artilharias na história do futebol - foi artilheiro em 27 das 83 competições oficiais que disputou.3 Para a IFFHS, Romário é o quarto maior goleador do futebol mundial em campeonatos nacionais de primeira divisão.4 É um dos maiores centroavantes brasileiros, e do futebol mundial, de todos os tempos.
Entre seus muitos títulos, destaca-se a Copa do Mundo de 1994, na qual foi a figura principal. Na época do mundial, era jogador do Barcelona, e encantou até o duro treinador da equipe, Johan Cruijff, autor de um dos famosos apelidos do atacante: "gênio da grande área".5 Cruijff também se incluiu entre aqueles muitos que creditam a vitória do Brasil em 1994 primordialmente ao desempenho do atacante:
Cquote1.svgPara mim, os 1990 foram anos que não tiveram um só rei, mas está claro que Romário foi, junto com outros dois ou três jogadores, o que de mais brilhante nos ofereceu essa década. Na verdade, eu estou convencido de que o Brasilnão ganharia o Mundial dos Estados Unidos se ele não tivesse jogado. Isso já é muito6Cquote2.svg
Johan Cruijff
O neerlandês declararia também que "Ele tinha uma qualidade fantástica no seu futebol. Mesmo sem trabalhar duro, podia criar jogadas geniais"5 No mesmo sentido já disse Hristo Stoichkov, dupla de ataque do brasileiro naquele Barcelona: "Nunca vi um jogador fazer as coisas que ele fazia dentro da área".7 Tostão foi outro a render homenagens a Romário, afirmando que, se pudesse, deixaria seu lugar para o Baixinho na escalação da Seleção Brasileira de 1970.8 Romário também se caracterizaria por desavenças com técnicos, ex-jogadores e colegas, além de sua boemia e aversão a treinamentos. "Nunca fui atleta. Se eu tivesse levado uma vida regrada como atleta, eu teria feito muito mais gols, mas não sei se seria feliz como sou hoje", diria em 2004.5
Em maio de 2007, Romário tornou-se o segundo brasileiro que se tem registro a chegar à marca do milésimo gol na carreira futebolística. No mesmo ano, seu nome batizou o estádio do Duque de Caxias, cujo nome popular também lhe faz referência: Marrentão.


Romário
Informações pessoais
Nome completoRomário de Souza Faria
Data de nasc.29 de janeiro de 1966 (48 anos)
Local de nasc.Rio de Janeiro (RJ),  Brasil
Nacionalidade Brasileiro
Altura1,69 m
Destro
ApelidoBaixinhoGênio da Grande Área,
O Rei do GolReimário
Informações profissionais
Clube atualAposentado
Posiçãoex-Atacante
Clubes de juventude
1979–1980
1981–1985
Brasil Olaria
Brasil Vasco da Gama
Clubes profissionais
AnosClubesJogos (golos)
1985–1988
1988–1993
1993–1994
1995–1999
1996
1997
1999–2002
2002–2004
2003
2005–2006
2006
2006
2007–2008
2009
Total
Brasil Vasco da Gama
Países Baixos PSV Eindhoven
Espanha Barcelona
Brasil Flamengo
→ Espanha Valencia (emp.)
→ Espanha Valencia (emp.)
Brasil Vasco da Gama
Brasil Fluminense
→ Catar Al-Sadd (emp.)
Brasil Vasco da Gama
Estados Unidos Miami FC
Austrália Adelaide United
Brasil Vasco da Gama
Brasil America
194 (124)
163 (165)
83 (53)
240 (204)
11 (5)
26 (16)
140 (137)
77 (48)
(0)
26 (14)
61 (50)
29 (22)
(1)
(0)
1058 (839)
Seleção nacional
1987–2005Brasil Brasil85 (71)1
Times que treinou
2007–2008Brasil Vasco da Gama
Medalhas
Jogos Olímpicos
PrataSeul 1988Futebol